A proposta visa oferecer apoio técnico aos municípios que desejarem e que possuam dados passíveis de sistematização em ambiente de Sistema de Informações Geográficas - SIG para mapeamento e espacialização dos casos de coronavírus (COVID-19) no âmbito da cidade. Assim como, a disponibilização dos dados espaciais em plataforma online-grátis de geovisualização visa contribuir com a tomada de decisões a partir da distribuição espacial dos casos de covid-19 confirmados, dos leitos hospitalares e da organização dos fluxos para as unidades de referência e de contra-referência.
Os profissionais da área da saúde têm desempenhado um protagonismo ímpar nas ações de combate à pandemia ocasionada pela covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus e que tem impactado serviços assistenciais em todo o mundo. (Leia mais)
A Secretaria Municipal de Saúde está realizando um mapeamento para identificação visual de casos de coronavírus em Batayporã e monitoramento de bairros que receberam pessoas vindas de outros municípios como forma de auxiliar nas estratégias de combate e prevenção à doença. (Leia mais)
A Universidade Federal da Grande Dourados – UFGD por meio do projeto de extensão mapeamento dos casos de COVID-19 em cidades de MS, realizou um mapeamento preventivo da Cidade de Cassilândia-MS. O objetivo do estudo foi reconhecer a realidade espacial da cidade, para produzir materiais técnicos capazes de representar e demostrar a espacialidade de alguns dos públicos considerados de risco ao COVID-19. Os mapas possibilitam com que a secretaria de saúde reconheça seu espaço geográfico e tome medidas preventivas frente a iminências de possíveis casos de COVID-19.(Leia mais)
Um novo relatório feito por pesquisadores da UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados) e de outras três universidades do país recomenda que Dourados adote o lockdown, diante do número crescente de infectados na cidade. Em Dourados a taxa de contaminações é de 2.567 por 100 mil. A segunda maior cidade de Mato Grosso do Sul segue recordista em mortes, são 47. Até esta sexta-feira (10) há 3.280 pessoas infectadas com a doença no município. De acordo com o relatório técnico de alerta COVID-19, Dourados alcança os maiores indicadores de morbimortalidade, que é a soma de indicadores compostos de morbidade, mortalidade e de aumento da taxa de incidência de covid-19. A cidade atinge o índice 5,21 de gravidade.(Leia mais)
A doença que é responsável por mais de 621 mil mortes no mundo, mais de 82 mil no Brasil e 257 mortes em Mato Grosso do Sul desafia gestores públicos. Os desafios para enfrentar a pandemia não estão só na expressividade dos números da Covid-19 e na dificuldade de combate ao novo coronavírus, mas também na subnotificação e na baixa testagem que refletem a dificuldade de acesso, confiabilidade e disponibilidade dos dados sobre a doença.(Leia mais)
Projetos, atividades e comunicação do Grupo de Pesquisa GESF Saúde,Espaço e Fronteira(s):
Orientar as políticas públicas de saúde é um grande desafio, agravado quando há limitações para o diagnóstico da doença e para o diagnóstico de saúde pública em um dado território, como é evidente no caso do novo coronavírus na microrregião de saúde abordada neste relatório de alerta. (Leia mais >>)
Uma análise geocartográfica permite identificar os agrupamentos de municípios com as maiores quantidades e taxas, as "regiões" de ocorrência com taxas semelhantes. Destacam-se aqui dois agrupamentos entre os dez municípios com as maiores taxas de contaminação: (Leia mais >>)
Neste relatório, consideramos os indicadores sobre a situação de saúde no que concerne ao número de casos confirmados e óbitos referentes ao novo coronavírus em Mato Grosso do Sul e as questões geoespaciais da doença. Além desses elementos apresentados, indicamos medidas para contenção da doença, redução dos danos à saúde da população a partir da redução dos casos confirmados, redução no número de mortes evitáveis e eventual colapso do sistema de saúde público, que inclui a rede de assistência complementar, como já aconteceu em municípios em diferentes regiões brasileiras. (Leia mais >>)
Neste relatório, consideramos os indicadores sobre a situação de saúde no que concerne ao número de casos confirmados e óbitos referentes ao novo coronavírus em Mato Grosso do Sul e as questões geoespaciais da doença. A disseminação do novo
coronavírus no território sul-mato-grossense vem se apresentando de modo distinto em virtude dos fatores territoriais e socioambientais de cada região do estado, sobretudo levando-se em consideração a regionalização administrativa do território sul-mato-
grossense. Essa constatação já foi apontada por trabalhos científicos como o de Mota e Calixto (2020) e Silva et al. (2020), assim como nos relatórios de análise da CoVID-19 no estado, intitulados Relatório Técnico Descritivo: Geocartografia dos indicadores de
morbidade e de mortalidade da CoVID-19 em Mato Grosso do Sul, da 27a à 29a Semanas Epidemiológicas e Relatório Técnico: Geocartografia dos Indicadores de Morbidade e de Mortalidade da CoVID-19 em Mato Grosso do Sul, da 29a à 31a Semanas epidemiológicas. (Leia mais >>)
Dos 21.939 habitantes (estimativa do IBGE 20192), 3.307 pessoas (levantamento do projeto) possuem hipertensão ou diabetes, ou as duas patologias.
Sabendo que pessoas com idade acima de 60 anos e/ou pessoas que possuem alguma dessas comorbidades fazem parte do grupo de risco ao novo coronavírus (COVID-19). Dentre as principais observações, notamos que os grupos mapeados se
concentram principalmente no Centro, Vila Izanópolis, Jardim Laranjeiras, Vila Pernambuco e Jardim Campo Grande. (Leia mais >>)